Em tempos de debate
sobre as questões ambientais, observamos a preocupação da sociedade, dos órgãos
públicos e das empresas com a poluição. Os tipos de poluição mais divulgados são a atmosférica, sonora, visual e hídrica, mas, nos últimos tempos, tem crescido a atenção com a poluição luminosa, pouco divulgada nos meios de comunicação, mas
presente no dia a dia urbano, e também no meio rural.
A poluição luminosa é
causada pelo excesso do uso de iluminação elétrica e oriunda das atividades
humanas. As principais consequências do excesso de luminosidade artificial é a
obstrução de paisagens, interferência no ecossistemaem seu período noturno e a
iluminação da atmosfera das cidades, o que diminui a visibilidade para as
pesquisas astronômicas.
Acredita-se que o
excesso de iluminação é uma herança da industrialização e
da intensa distribuição de redes elétricas nas grandes cidades e nos pontos
urbanos existentes nas zonas rurais, porém, esse tipo de poluição é mais
presente nas cidades. O excesso pode partir das luminárias internas e externas
de residências, empresas e instituições públicas; incluindo anúncios
publicitários, sinalização aérea, viária e marítima.
No planeta Terra, as regiões que apresentam maior
concentração de incidência de iluminação artificial são os EUA, Japão e Europa.
A poluição luminosa altera os padrões ambientais de iluminação e pode causar
doenças como o estresse. A emissão de um determinado foco de luz pode ser
quantificado por meio de análise de concentração e emissão.
Além do excesso, a
poluição luminosa também é causada pela sua intensidade irregular e seu mau
direcionamento. Outro fator preocupante é o desperdício de energia elétrica
para a manutenção do uso de uma luminosidade incorreta. Quando um intenso foco
de luz ou ponto de iluminação obstruiu a observação do céu, impossibilita a
evolução dos estudos da astronomia, o lazer humano comum e qualquer outro tipo
de expressão cultural, como o teatro de rua noturno.
A luz externa
excessiva pode invadir a residência e locais de trabalho de terceiros,
perturbando o sono e as tarefas profissionais. Torna-se necessário fiscalizar,
para que o foco luminoso não invada o sossego de uma floresta, parque, casas,
apartamentos, edifícios privados e públicos; sobretudo, as prefeituras devem
capacitar suas secretarias de meio ambiente para mitigar qualquer instalação de
iluminação pública e privada que possa prejudicar o equilíbrio ambiental,
urbano e particular.
Fontes:
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